Mesmo que vítima de um plano maldoso, a protagonista de Bela, a Feia começa a realizar na próxima semana o grande sonho romântico de ficar ao lado do chefe, Rodrigo (Bruno Ferrari). Cansada de ser humilhada por Adriano (Iran Malfitano), primo de Rodrigo e um dos diretores da +/Brasil, Bela (Giselle Itié) resolve pedir demissão. Para convencer a competente assistente a permanecer no cargo, o empresário tenta seduzi-la.

Ao ver o playboy desesperado com a possibilidade de perder seu braço-direito, Verônica (Simone Spoladore), que até pouco tempo mantinha um caso com o galã, brinca que ele deveria cortejar a secretária. No mesmo dia, Rodrigo capricha na lábia e convida Bela para jantar.

Nos mesmos moldes das feiosas encantadoras que pipocaram ao redor do mundo a partir da novela colombiana criada por Juana Uribe em 1999, Bela tenta impressionar Rodrigo, mas erra feio no modelito para o encontro. Além de constranger o chefe, provoca risos nas pessoas no caminho de casa até o restaurante.

Nervosa, Bela se atrapalha toda e a refeição acaba sendo desastrosa. A confusão não desmotiva o galã a levá-la para seu apartamento, onde planeja ataca-la. Como não poderia deixar de ser, o primeiro beijo da dupla é mais cômico do que romântico. Apesar de sonhar com o momento desde que foi contratada, Bela foge antes que a coisa esquente.

Os primeiros esforços de Rodrigo não surtem tanto efeito. No dia seguinte, Bela ainda não arredou o pé na decisão de deixar a agência. A última cartada do galã é pedir a ajuda da feiosa para um último trabalho: um suposto projeto a ser desenvolvido de madrugada.

Verônica descobre que Rodrigo levou sua sugestão a sério e vai se utilizar da história para se vingar dele, que a rejeitou recentemente. A noiva do mulherengo, Cíntia (Carla Regina) nem desconfia das traições e continua sustentando a falsa gravidez que fez com que Rodrigo reatasse com ela.