Artigo

Falta pouco para o ano terminar e já é hora de traçar os objetivos para 2017. Mas será que desta vez você irá conseguir torná-los realidade? Por acaso no último ano, quando escreveu suas metas, conseguiu cumpri-las? Não?

Tudo bem. Aproximadamente 92% das pessoas não atingem suas resoluções de fim de ano mesmo.

Agora, se mesmo com essa informação você não se sente melhor e a estatística só faz você pensar o quanto gostaria de ser parte dos 8%, confira algumas dicas para não repetir mais esse erro.

– Invista no poder da simplificação: antes de pensar em superlista de objetivos ou traçar infinitos planos de ação, aprenda a simplificar. Todo mundo acha que pode fazer muito mais do que realmente consegue entregar. Portanto, simplifique!

Ao invés de tradicional e enorme lista de desejos, coloque dois ou no máximo três objetivos para o próximo ano. Escolha apenas os que realmente irão fazer a diferença na sua vida. Você pode pensar, por exemplo, em ‘abrir uma franquia’, ‘ser melhor pai (ou mãe) para seus filhos’ ou ‘mudar para cidade mais tranquila’. Enfim, pense no que quer e escolha. Depois disso, tente colocar prazo e definir como você irá medir se foi bem-sucedido ou não. Essa atitude é simples, mas poderosa!

– Vá para ação: agora, é hora de pensar na execução. Faça decisões difíceis tornarem-se mais fáceis dando pequeno passo de cada vez em direção à realização. Para isso, limite suas escolhas. Se você quer abrir uma franquia, por exemplo, ao invés de analisar a fundo várias opções de negócio, faça um filtro e limite sua análise mais aprofundada a, no máximo, três marcas. Muitas vezes, o excesso de opções paralisa.

– Limite opiniões alheias. Sim! É bom sair da bolha e ouvir pessoas em quem você confia ou que têm experiência prática naquilo que você está buscando. Mas, ao mesmo tempo, ouvir muitas gente só irá gerar ruído nos seus pensamentos e dificultar a ação. E isso você não pode deixar acontecer, pois sem ação uma coisa é certa: você nunca irá alcançar nada. Portanto, ouça até três opiniões alheias.

– Limite o seu tempo: evite objetivos que você quer cumprir até dezembro. Quanto mais tempo você der a si mesmo, mais tempo levará para executar. Quem já foi líder sabe disso. Se você der um mês para uma pessoa preparar relatório, provavelmente ela irá te entregar no último dia.

E, então, quais são suas expectativas para 2017? Você vai se mexer ou continuará complicando as coisas?

Diego Simioni é administrador de empresas e fundador da consultoria FranquiAZ.

Palavra do leitor

Boas-Festas
O Diário recebe e retribui votos de Boas-Festas a Câmara Municipal de São Paulo; Aliança Cultural Brasil-Japão; SescTV Registro; Josefa Santina da Silva; O Boticário; Serasa Experian; Agência Radioweb; Prensas Schuler S.A.; Gabriela Vieira; Jonh Alboitiz; Daniela Marim Design de Interiores; All Metrics; Tracto; Cassio Politi; MS2 Comunicação Integrada; VGCom – Vanessa Giannellini Comunicação; Nelly Candeias; IHGSP Administração; Sala de Imprensa Assessoria; Claudia Capato; Fulvio Nicolau Bechelli; Grupo Armação; Armação Hotel Porto de Galinhas; Kembali Hotel Porto de Galinhas; vereador de São Paulo Gilberto Natalini (PV); Sesc Santo André; Jayme Antonio Paez Filho; Agência Comunicado; Sítio do Carroção; InformaMidia; Janaina Almeida; Grupo Náutica; Abear – Associação Brasileira das Empresas Aéreas; Perspectiva Comunicação; Fabiana Oliveira; Deinfra; deputado federal Roberto de Lucena; Rain Bird; Dalva e Ivo Pellegrino; Uniline; Instituto Ricardo Juncker; Yuri Branco; Rosi Juncker e Equipe IRJ.

Ao relento
Informo que no bairro Cidade São Jorge, Santo André – e também deve ser em vários locais do município –, está tudo abandonado. Há espaços cheios de lixo e entulho há dias. O Semasa não veio mais recolher os resíduos entre as ruas Soldado Dorival de Brito e Alagoas. Este é o legado que o prefeito Carlos Grana, do PT, está deixando para a nossa cidade?
Maurício Goduto
Santo André

Só Deus sabe
Ambulante espancado até a morte dentro de estação do Metrô, crimes bárbaros, hediondos, deixando as pessoas totalmente sem segurança. Falta de combustível nos veículos dos municípios, Estado e País não conseguem socorrer a população carente. Sem contar com as quadrilhas dos mais variados seguimentos espalhadas em todos setores dos órgãos públicos. Agora, com toda sinceridade e sem demagogia, dá para acreditar em ano novo melhor, com tanta insegurança em governo recheado de mentiras, ladroagem e corrupção? Só se uma luz clarear a mente dos comandantes de nossas Forças Armadas, a fim de dar basta nisso. Pois, caso contrário, só Deus sabe quando iremos viver em Brasil com dignidade e decência para nossos filhos e netos. Salve 2017 e vindouros.
Sérgio Antônio Ambrósio
Mauá

Planeta doente
A raça humana está evoluindo muito com suas criações, inventos etc. Mas está deixando passarem despercebidos rastros que, no decorrer do tempo, se não forem observados, irão comprometer o planeta. Espero que certos seres humanos percebam que o único habitat em que vivemos chama-se Terra. Itens em vias de extinção são o ar que respiramos, pois tudo que o homem joga na atmosfera volta para nós; nossas florestas, que estão sendo massacradas com queimadas, derrubadas de árvores gigantescas; a poluição, que, além de tudo, tem resíduos lançados ao mar por navios cargueiros sem nenhum tratamento; pesca indiscriminada, onde os órgãos marítimos deixam de fiscalizar; e mais um monte de itens que não caberia aqui. O planeta está prestes a ser encaminhado à UTI. Homens que estão devastando não esqueçam que aqui é sua casa.
Isael Ribas
São Bernardo

São Caetano
Morador desta cidade desde o primeiro prefeito, lembro-me das pequenas casas de tijolos, algumas de tábuas, sem luz elétrica, dos poços e fossas, das chácaras, de tantos terrenos vazios e das ruas de terra em todos os bairros no início dos anos 50. Com poucos recursos e sem tanto IPTU, os primeiros prefeitos fizeram muito dando-nos uma bela, gostosa e moderna cidade com escolas, rede elétrica, água e esgoto, guias, sarjetas e todas as ruas pavimentadas. Esse rápido e invejável progresso atraiu gente egoísta e ambiciosa que estragou a cidade com uma irracional, insana e até criminosa verticalização. O consequente aumento da população trouxe pior atendimento à Saúde, Educação, Segurança e Mobilidade, tudo tirando a ótima qualidade de vida que tínhamos. Os primeiros prefeitos amavam a cidade. Os últimos, apenas o poder. Deitam e rolam. Enchem-se de privilégios, empregam família, parentes e amigos fazendo do poder público um enorme cabide de empregos.
Nilson Martins Altran
São Caetano