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Treinador quer usar no Ramalhão técnicas aprendidas na Europa

Observador, Thiago Carpini se diz disposto a encarar desafio de levar Sto.André a coisas maiores no Paulistão

Francisco Lacerda
Do Diário do Grande ABC
16/10/2021 | 00:01
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Divulgação


Motivado e disposto a encarar grande desafio de levar o Santo André a “coisas maiores” no Paulistão. É com essa expectativa que chega o técnico Thiago Carpini, 37 anos, para a disputa da competição de 2022. O treinador, que iniciou a carreira em 2019 no comando do Guarani e depois passou pela Inter de Limeira, na qual disputou 13 jogos, com seis vitórias e sete derrotas, campanha que levou o time do Interior às quartas do Paulista da Série A-2. Desde a saída da Inter ele fazia cursos na Europa, assistiu a muitos jogos, para, segundo ele, observar a maneira de jogar de equipes do Velho Continente e, posteriormente, poder adotar no Ramalhão. “Visitei Benfica (Portugal), Atlético de Madrid, Barcelona e Valldolid (todos da Espanha), que são conceitos diferentes, mas escolas que eu gosto. Observei muitas coisas boas, e não só para minha carreira, mas também para o nosso projeto ao Paulistão com o Santo André. Vai ser muito importante”.

Para a montagem do elenco o treinador diz que não tem “apego” quanto à idade e pretende usar no Ramalhão mescla de jovens da base e atletas ainda com vínculos mas não descarta novas contratações. “Tem que ser atleta, que tenha entrega, cumpra o que é proposto, saiba se comportar sem a bola, que queira vencer, reconquistar espaço”, diz.

Buscando evoluir na carreira, revela que tem muito a aprender no Santo André, com a direção e também com jogadores e demais pessoas do dia a dia da agremiação, mas que tem filosofia, “aquilo que os meus times jogaram em outras oportunidades”, que é a de armar equipe “corajosa, alegre, envolvente, de mobilidade, enfrentamento. É isso que acredito. Colocando aquilo que acredito e passando a convicção aos jogadores, acho que estamos mais próximos de bons resultados”.

Questionado quanto às pretensões o no Paulista, explica que no primeiro momento é fazer pontuação segura para se manter no torneio. Depois, com a esperada evolução da equipe, buscar coisas maiores. “Não é demérito nenhum, antes de correr a gente precisa caminhar.”

A maneira de jogar da equipe, acrescenta, vai depender do momento, mas que espera apoio da torcida. “A gente vai buscar sempre tentar o controle, propor e vamos enfrentar grandes adversários. E tem momentos do jogo que tem que saber sofrer e ver algumas estratégias. Que os atletas comprem essa ideia para que possamos desempenhar bom Paulistão”. 




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