Em uma entrevista concedida à publicação japonesa, William Schneider, chefe da Agência de Ciência da Defesa, afirmou que os EUA devem procurar ajuda para desenvolver a fase de combustão de mísseis interceptadores, que são lançados de navios para derrubarem mísseis inimigos assim que esses deixam o chão.
Se o pedido for feito, o Japão se veria em uma situação desconfortável, porque o país mostrou-se até agora cauteloso em envolver-se no desenvolvimento do sistema antimíssil.
Alguns dos vizinhos do país, entre os quais a China e a Rússia, criticaram os planos dos EUA de abandonar o TAB, argumentando que a medida ameaçaria a paz mundial e detonaria uma corrida armamentista.
O Japão, que faz distinção entre pesquisa e desenvolvimento, concordou em realizar pesquisas sobre um projeto com os EUA para a criação de um sistema de defesa antimíssil que protegeria as tropas norte-americanas sediadas na Ásia.
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