Após a goleada sobre o líder São Paulo, por 3 a 1, anteontem, em Presidente Prudente, quando o Verdão foi interinamente comandado por Marcelo Vilar, técnico do Palmeiras B, a equipe ganhou folga ontem, mas um dia de tranqüilidade apenas para o elenco, pois a efetivação de Vilar como treinador do time A e a permanência do diretor Salvador Hugo Palaia, protagonista do episódio que culminou com o pedido de demissão de Tite, às vésperas do clássico Choque-Rei, seriam decididos numa reunião com o presidente Afonso Della Monica no final da noite.
Lembrado como um dos responsáveis pela vitória sobre o rival por sua ousadia em ter deixado de lado o esquema 3-6-1 de Tite para entrar na partida com mais um atacante – Enílton voltou ao time e atuou ao lado de Marcinho –, Vilar tem a preferência da maioria de conselheiros e da diretoria palmeirense, independentemente da continuação de Palaia no cargo de direção de Futebol.
“Ainda iremos analisar, mas foi um grande jogo e vamos curtir a vitória sobre o São Paulo. Nesta segunda-feira (ontem) começaremos a pensar no futuro. Mas o Vilar foi muito bem, como todo o time”, antecipou Della Monica ainda em Presidente Prudente.
Quem também tem a mesma opinião do presidente é o vice José Cyrillo Jr. “Quando o (Emerson ) Leão saiu e o Tite foi contratado, eu já pensava que o Vilar pudesse ficar um pouco mais no comando do time, pelo menos até a Copa do Mundo e, aí sim, contrataríamos alguém se fosse necessário”, relembrou Cyrillo Jr, um dos nomes mais cotados para assumir a direção de Futebol no lugar de Palaia, caso este viesse a cair no final da noite de ontem.
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