O gabinete italiano aprovou cortes de gastos cobertos pelos ministérios, juntamente com a venda de cerca de 500 milhões de euros em ativos imobiliários.
Nenhuma decisão foi tomada sobre a forma de financiar a abolição de um imposto impopular sobre residências primárias, que deve render 2,4 bilhões de euros aos cofres do Tesouro.
Apesar da relutância em cortar gastos públicos, o primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, e outros políticos do governo de coalizão disseram que vão apresentar grandes cortes de impostos da folha de pagamento a partir de 2014.
O governo italiano deve apresentar à Comissão Europeia o seu orçamento para 2014 em 15 de outubro. Fonte: Dow Jones Newswires.
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