O médico da área de segurança da missão diplomática, Jorge Stanham, levou essa carta ao Hospital Britânico, do qual é diretor-técnico, onde foi enviada para uma instituição pública.
O jornal destacou que algumas versões indicavam que a carta havia sido enviada ao Instituto de Higiene da Faculdade de Medicina, mas o próprio decano da faculdade, Luis Calegari, negou a informação.
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