'Efeito Borboleta 3' repete o mesmo argumento de produções fracas e quase idênticas ao primeiro filme
Mais do que o fenômeno de viagem no tempo expresso no título, a estreia de Efeito Borboleta 3 significa mais uma repetição de um argumento razoável que a indústria usa e abusa em produções fracas e quase idênticas ao primeiro filme, de 2004.
Tanto que lá fora o longa que chega hoje aos cinemas da região e de São Paulo foi lançado diretamente em DVD, assim como a segunda parte, produzida dois anos após o original, que tinha o habitual bobalhão Ashton Kutcher em raro momento dramático.
Como Eric Lively (de The L Word), o louro do segundo filme, não teve lá um final muito bom, foi escalado para o papel de viajante do tempo outro boa-pinta da TV: Chris Carmack (conhecido por uma participação nas primeiras temporadas de The O.C.). Ele é Sam Reed que, graças ao seu poder mental, vive de ajudar a polícia a resolver homicídios complicados. Como nos filmes anteriores, as viagens são extremamente delicadas: qualquer interferência sua no passado pode trazer sérias consequências ao presente.
Apesar de sua ocupação profissional, Sam nunca tentou descobrir os assassinos de sua namorada de adolescência. Até que a ex-cunhada pede para que ele a ajude a encontrar os culpados. Mas como era de se esperar, o retorno transforma todos os fatos de sua vida, o que o obriga a ir e vir diversas vezes para consertar a confusão.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.