Havanir já está sendo investigada pela Câmara Municipal de São Paulo. Na quarta-feira ela admitiu que “eventualmente” depositou as contribuições dos candidatos em conta corrente própria. O dinheiro era arrecadado com a venda de cartilhas doutrinárias de Enéas — as apostilas são confeccionadas pela editora particular de Enéas. Filiados do Prona e pessoas que tentaram se filiar à legenda denunciam que a compra das cartilhas era o 'pedágio' para quem queria se lançar candidato pelo partido.
Enéas nega as acusações de cobrança de ‘pedágio’ e disse que é alvo de um “complô internacional”.
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