Denilson chegou a ficar por três dias internado no Hospital de Aeronáutica de Belém, mas a justificativa dos médicos que o atenderam é de que ele morreu em consequência de um aneurisma cerebral e não em razão dos exercícios. Os pais do soldado também acusam o hospital de negligência médica. Ele não teria recebido atendimento imediato de um neurologista.
De acordo com a versão da Aeronáutica, os militares recebem tratamentos profissionais e não são submetidos a punições físicas. “Temos o rigor de qualquer instituição e respeitamos os limites das pessoas”, disse o tenente Luiz Ferreira, assessor de comunicação.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.