"Nós viemos para saber mais sobre os problemas e também para falar da não-violência, explicando às pessoas que a não-violência pode ser uma opção", declarou Arun Gandhi, depois de seu encontro de uma hora com Arafat em seu quartel-general de Ramallah, na Cisjordânia.
Segundo ele, se a Intifada palestina contra a ocupação israelense lançada em setembro de 2000 tivesse optado pela não-violência desde o começo, "o conflito israelense-palestino já teria sido resolvido".
Explicou que "se o povo palestino se dedicar a um movimento não violento, reforçará sensivelmente a simpatia por ele em todo o mundo e representará muitas pressões sobre Israel".
Arun Gandhi deve se reunir na próxima sexta-feira com o primeiro-ministro palestino, Ahmed Qorei, e participar em uma manifestação contra a barreira de separação que Israel está construindo na Cisjordânia.
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