Palavra do Leitor Titulo
Valorização do magistério

A proposta de novo aumento salarial para ...

Por Dgabc
24/04/2013 | 00:00
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Artigo


A proposta de novo aumento salarial para os profissionais da Educação encaminhada semana passada pelo governador Geraldo Alckmin à Assembleia Legislativa de São Paulo reafirma o compromisso do governo do Estado com a valorização dos professores e demais funcionários da rede estadual de ensino. Melhorar as condições de trabalho de nossos servidores é imprescindível para conseguirmos aprimorar a qualidade do ensino oferecido aos nossos alunos.


O projeto de lei encaminhado ao Legislativo fortalece a política salarial implantada em 2011 e vai possibilitar que o aumento escalonado até 2014 passe de 42,2% para 45,1%. Serão 415 mil servidores beneficiados, entre eles os mais de 270 mil funcionários ativos dos quadros do magistério e de apoio escolar e 145 mil aposentados. Com o reajuste de 8,1% previsto para julho, nossos professores passarão a ganhar 44,1% mais que o piso nacional, de R$ 1.567.


Outro passo decisivo para tornar a carreira docente mais atraente para os jovens, um dos principais objetivos do programa Educação - Compromisso de São Paulo, é a definição dos critérios necessários para concluir os planos de carreira do magistério, o que deve ocorrer ainda neste semestre, por meio de comissão paritária.
Além disso, o governo deve encaminhar em breve à Assembleia projeto de lei para mudar as regras dos concursos de professores. Pelas normais atuais, os docentes classificados em certame passam por curso de formação específica, de quatro meses e meio, antes de ingressar na rede estadual. A proposta é que o docente entre em exercício logo após ser aprovado e nomeado e passe por formação durante o estágio probatório, de três anos. O curso de formação também deverá ser reformulado de modo a prepararmos melhor os educadores para atuar em sala de aula.


Após a aprovação das novas regras, abriremos novo concurso para professores. Nosso objetivo é nomear mais 20 mil docentes no próximo ano. Assim, somente nesta gestão o governador Geraldo Alckmin terá nomeado 54 mil professores.


Essas e outras iniciativas voltadas à melhoria do aprendizado de nossos alunos não seriam possíveis sem o apoio e o empenho dos profissionais da rede estadual de ensino e mostram que não passam de inverdades as afirmações que têm sido divulgadas por alguns dirigentes sindicais, pautados por agenda política cujo propósito é desqualificar todos esses avanços junto à opinião pública.


Herman Voorwald é secretário da Educação do Estado de São Paulo.


Palavra do leitor

TIM
Sou moradora da Vila Helena, em Santo André, vizinha de uma torre de transmissão da operadora TIM, situada à Rua Taquacetuba. O terreno ocupado pela torre não tem limpeza periódica, o que transformou o local em imenso matagal, que tem trazido enormes problemas à vizinhança, já que temos que conviver com grande diversidade de insetos, que invadem nossas residências, assim como enorme pé de mamona, cujos frutos entopem minha calha. Lamentavelmente, diversas reclamações foram feitas através do SAC da empresa, no entanto, até o momento nenhuma providência foi tomada.
Tatiana Pereira
Santo André

Espera longa
Sou moradora do bairro Vila Guarani, em Mauá, há sete anos. Utilizo o transporte público da cidade algumas vezes na semana e, sinceramente, chega a ser vergonhoso. Utilizo a Linha Campo Verde-Centro conforme lista de horário no site da Viação Barão de Mauá. O percurso dura 15 minutos e tem apenas um ônibus, o que significa espera mínima, se tudo der certo, sem atraso e sem problemas, de 40 minutos. Meu Deus, 40 minutos! Esperar 40 minutos por condução é demais! A justificativa para isso é que tem pouca gente que pega esse ônibus. Esse é um bairro que, se fizerem pesquisa demográfica verão, é habitado principalmente por idosos. Isso é um absurdo! Espero que possam ajudar, realmente, a população de Mauá!
Adriana Viana
Mauá

Menores
‘A redução da maioridade penal violenta e penaliza ainda mais os adolescentes, sobretudo os mais pobres, negros, moradores de periferia', assim falou dom Raimundo Damasceno Assis, presidente da CNBB, citando cláusula constitucional (artigo 128) e a Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente. Como assim? Os dispositivos citados pelo cardeal são dogmas (como os da Igreja) e não podem ser alterados? Por quê? Não seria o momento de se alterar essas normas, para dar ênfase às obrigações, ao invés de tratar tão somente de direitos? O di menor não pode trabalhar, ninguém pode constrangê-lo com cobranças, especialmente nas escolas, mas pode ficar à toa nas ruas à mercê de bandidos e traficantes, praticando todo tipo de barbárie? O dito popular diz que mentes (e mãos) desocupadas são oficina do diabo: o que a Igreja tem feito para ajudar essas ‘crianças' e adolescentes?
Aparecida Dileide Gaziolla
São Caetano

Trânsito
Inúmeras vezes solicitei ao departamento de trânsito de Santo André que mande motos ou viaturas para verificar o trânsito na Alameda Campestre, mais precisamente em frente à quadra de futebol na altura dos números 409 e 480, ou, se possível, entre a Rua Vitória Régia e Das Figueiras. O motivo é que os veículos são estacionados em frente às nossas garagens e sobre as faixas de segurança. Também os automóveis sobem a Rua João Ribeiro na contramão e os motoristas não respeitam a sinalização. Por que, então, colocaram mão única? Espero que esta solicitação seja lida pelo departamento de trânsito e que tome alguma providência.
Claudio Luiz da Silva
Santo André

Regalias
Permita o leitor Marcelo Sarti, estranhando a mordomia que a Fundação Casa propicia a quatro menores infratores (Fundação Casa, dia 19), acrescentar que, segundo boa fonte, só o aluguel dessa casa leva R$ 10 mil mensais pelo ralo dos cofres públicos. Acrescente-se a vigilância permanente, 24 horas por dia, de dois porteiros, e todo o quadro de servidores para se aquilatar como vale a pena contrariar a lei nesta nossa ‘democracia' e manter casa apenas para simular o cumprimento de determinação judicial!
Nevino Antônio Rocco
São Bernardo




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