O comando da Polícia Civil de São Paulo no caso é uma reivindicação antiga da família de Toninho do PT e de líderes do partido. Na semana passada, o deputado estadual Renato Simões (PT) e o advogado criminalista Ralph Tórtima Stettinger - que representa a família de Toninho – repetiram o pedido a Desgualdo.
A Polícia de Campinas chegou a dar o caso como solucionado, apontando quatro rapazes que teriam interceptado o Palio de Toninho em duas motos e aberto fogo contra o prefeito. Mas os quatro acusados acabaram libertados por falta de provas. Quando a Polícia Civil de São Paulo foi convidada a participar da investigação, por meio de uma equipe comandada pelo delegado do DHPP Luiz Fernando Teixeira Lopes, os procedimentos da Polícia campineira receberam críticas, especialmente a manutenção de uma única linha de investigação.
Agora, o DHPP vai reconsiderar um Vectra prateado descartado pela Polícia de Campinas nas investigações. Testemunhas do crime relataram que o veículo foi usado pelos assassinos de Toninho, mas Porcelli e Micherino decidiram por excluir o veículo das investigações. O carro, que foi entregue a uma seguradora, voltará a passar por perícia.
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