Nesta quinta, a ala do hospital destinada a observação das pessoas que apresentavam uma combinação de pelo menos dois sintomas que caracterizaram a doença misteriosa – dores pelo corpo, vômito, diarréia e febre – estava vazia.
Todos eram moradores dos Jardins Camila e Primavera, onde moravam as três vítimas fatais da doença misteriosa: o metalúrgico Fábio Júnior Silva, 24 anos, sua mulher, a dona de casa Raquel Oliveira, 25, e a sua cunhada, a estudante Jaqueline Oliveira, 16, que morreram na semana passada, entre os dias 17 e 19. A análise que poderá determinar a causa das mortes em Mauá, feita pelo Instituto Adolfo Lutz, deverá sair na semana que vem.
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