Uma camareira do iate no qual Lady Di navegou com Dodi al-Fayed antes de sua morte contou nesta quarta-feira que encontrou pacotes meio vazios de pílulas anticoncepcionais entre os pertences da princesa.

Alguns dos amigos de Diana disseram, ao longo da investigação judicial que acontece sobre a morte do casal, que não havia possibilidade de a princesa estar grávida.

Deborah Gribble, uma funcionária antiga no iate de luxo da família Al-Fayed, o Jonikal, disse ter encontrado anticoncepcionais durante os trabalhos de limpeza em dois dos três cruzeiros pelo Mediterrâneo que Diana compartilhou com Dodi.

Em conversa por videoconferência, da Nova Zelândia, ela comentou: "sim, acho que havia pílulas no pacote". Ela disse ainda que, "ao que parece", Diana e Dodi dormiam juntos, antes de acrescentar: "eles claramente mantinham uma relação e eram um casal".

O pai de Dodi, Mohamed al-Fayed, dono da loja Harrods, acredita que Diana estava grávida e que ambos teriam sido assassinados no acidente de carro em Paris, em 31 de agosto de 1997, pois estavam prestes a anunciar seu compromisso.

Gribble contou também que recebeu uma "vaga" oferta de trabalho como assistente de Dodi e Diana, o que seria um indício de que Dodi já fazia, efetivamente, planos de um futuro em comum com a princesa.