Palavra do Leitor Titulo
Polícia em evidência

A polícia paulista está na mídia de forma mais constante nos últimos dias...

Dgabc
24/08/2012 | 00:00
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Artigo

A polícia paulista está na mídia de forma mais constante nos últimos dias. Está sendo colocada, por parte da mídia, como polícia arbitrária. Alguns poucos policiais têm exorbitado nas suas funções, respingando na imagem da corporação. A polícia deve ser a defensora da lei, não pode transgredi-la. Deve prender os responsáveis pelos crimes, defender os direitos humanos, interagir com a população e ser cada vez mais eficiente no combate aos crimes, zelando pelo bem-estar da sociedade.

Temos que lembrar que são mais de 41 milhões de paulistas em 645 cidades, com mais de 20 milhões de veículos, sendo 7 milhões apenas na Capital. Só a Polícia Militar paulista é composta por mais de 100 mil pessoas. Este breve relato de dados é apenas para se pensar no tamanho do universo de que estamos falando.

De outro lado há os bandidos, os drogados, casos menores de brigas familiares que precisam da interferência policial para apaziguamento, além da prevenção ostensiva da população. Há, em média, cinco manifestações públicas diárias na Capital, além de 80 mil eventos no ano. Só de maconha, há estudos da Unifesp mostrando haver 1,5 milhão de fumantes no Brasil, diariamente.

O problema da criminalidade no País é cultural, de Educação e social. Das drogas nem se fala sobre o mal que causam à nossa juventude e a todos. Quem tem filho ou neto sabe que o risco é grande. Ainda bem que os números mostram que a maioria esmagadora da população é trabalhadora, não é drogada ou bandida e pratica o bem e a lei.

Nós, cidadãos de bem, devemos pôr a cabeça no travesseiro e refletir. Parece que as notícias estão transformando as nossas bases de sustentação, ou seja, a polícia só erra e os bandidos e os drogados estão sempre certos. Precisamos atentar para essa imagem negativa, não esquecendo que a polícia aí está para nos defender e zelar pela sociedade. Não podemos execrá-la, pois daqui a pouco a verdade estará com os bandidos. Quando morre bandido, foi a má conduta da polícia, denegrindo-a. Quando morre policial em defesa da sociedade, apenas morreu mais um policial.

Não tenho procuração para defender a polícia, apenas estou preocupado, como cidadão de bem, em não inverter os valores. Daqui a pouco a atitude dessa minoria estará certa em nossos pensamentos e aqueles que são pagos para nos defender, errados.

Milton Bigucci é presidente da construtora MBigucci e da Acigabc, integrante do Conselho Consultivo Nato do Secovi-SP e da Academia de Letras da Grande SP.

Palavra do leitor

Que bom seria!

A busca por votos está a todo vapor. Os candidatos prometem muitas coisas que sabemos que não vão cumprir. Gostaria de ouvir dos candidatos algumas promessas, que, claro, deveriam ser cumpridas, como votar pela diminuição de cadeiras na Câmara; de devolver os carros oficiais às prefeituras, de os eleitos irem trabalhar com seus próprios veículos; de diminuir seus vencimentos; de reduzir o grande número de assessores; de comparecer em todas as assembleias, e os que porventura faltarem que haja o desconto em seus salários; de assumir o compromisso público e se não cumprirem o prometido que renunciem de imediato ao cargo que foi-lhes confiado pelos eleitores.

Elcio Antônio Carvalho

São Caetano

Resposta

A respeito das cartas relacionadas ao acesso ao Riacho Grande, em São Bernardo (Ecovias - 1 e 2, dia 21), a Ecovias esclarece que, em tratativas com a Prefeitura de São Bernardo, que responde pelo Distrito de Riacho Grande, ficou entendido que o órgão municipal é o responsável pela execução da obra. Tal definição baseia-se em regulamentos do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) - Portaria SUP/DER 078/2001 e Norma 3.02, do Manual de Normas do DER -, que determinam que a responsabilidade pela execução do acesso fica a cargo do interessado por sua abertura. Desta forma, a Ecovias não detém informações relacionadas ao prazo de realização dessa obra.

Ecovias

Mensalão

Faz bem ao ego de brasileiro ver o digníssimo ministro Joaquim Barbosa elucidar ponto por ponto do julgamento do século. Na verdade, a vergonha do século, pois partido dito e alardeado no passado como ético fazer o que fez, usando e abusando de dinheiro público, dizer que é tudo mentira? E o cabeça-mor Lula, o surdo-mudo, com todo respeito aos verdadeiros,conseguir se safar é uma vergonha! E aos menos avisados, fazedores de média e divisores de cores e raça no Brasil, doutor Joaquim não precisou de cota, mas de seu sangue suor e lágrimas! Podemos imaginar o que deve ter passado, mas mostrou que é a cara da raça brasileira. Viva a dignidade e cadeia aos canalhas e corruptos, sejam de onde for! Brasil, sempre!

Mustafa Baruki

Belo Horizonte (MG)

Painéis

Andar pelas ruas centrais de Santo André está ficando cada vez mais difícil. O incrível número de painéis de propaganda eleitoral está obrigando o pedestre a transitar com muito cuidado. Aliás, tem um postulante a prefeito que reiteradamente candidata-se a cargo político, mas nunca venceu. Mais uma vez está jogando dinheiro fora, pois sua rejeição, embora seu sobrenome coincida com o de uma das principais ruas da cidade, é muito grande.

Fernando Martins

Santo André

Julgamento

Será que Lewandowski acusará o núcleo não político para poder absolver os políticos do PT? Que os juízes do STF, nomeados por Lula e Dilma, não usem de pesos e medidas diferentes para acusar uns e inocentar outros, principalmente o núcleo político do PT: Dirceu, Genoino, João Paulo e Delúbio! Lí que, mesmo se condenado, o petista João Paulo Cunha demorará para ‘cumprir' a pena, podendo, ainda, postergar com recursos. Será que por isso é candidato? Se eleito ainda poderá apelar e dizer: ‘O povo (oras o povo) me escolheu, então estou absolvido'. Haja estômago para esse tipo de estelionato!

Tânia Tavares

Capital

Tensão na corte

No julgamento do processo 470, os magistrados do STF deveriam ater-se aos autos e deixar a política de lado. Infelizmente não é o que ocorre, pois o ministro Lewandowski tentou de várias maneiras (abertas e veladas) levar o processo para após a eleição. Lula também o pressionou?

Mário A. Dente

Capital

Jericômetro

Tendo em vista o início da propaganda eleitoral no rádio e na TV, sugiro que se crie o jericômetro, para poder melhor avaliar as bobagens que alguns candidatos sugerem.

Luiz Nusbaum

Capital




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