A representante da Sociedade Mundial de Animais, Elizabeth McGregor, está em Florianópolis para documentar e denunciar torturas de animais na farra do boi. Trata-se de tradiçao trazida pelos açoreanos que consiste em soltar um animal pelas ruas e o fustigar com paus e pedras para que reaja e corra atrás de populares. Embora proibida, os farristas ignoram a lei e garantem que continuarao "brincando com o boi".
Soldados da Polícia Militar estao orientados para interceptar caminhoes que transportem animais. A vigilância maior está sendo feita na BR-101, perto do município de Ganchos, tradicional regiao de farristas; na SC-401, que faz a ligaçao com as praias da regiao norte de Florianópolis; na Barra da Lagoa; e no bairro Pantanal, onde, tradicionalmente, há mangueiroes para a farra do boi.
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