Os presidentes dos 20 tribunais que pagam salários superiores ao teto de R$ 22.111 se recusaram nesta quarta feira cumprir a ordem do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) de realizar cortes nas folhas de pagamentos. De acordo com o Conselho, existem 2.978 pessoas, entre servidores ativos e inativos, que recebem supersalários.

Os representantes do tribunal questionaram a credibilidade do estudo realizado pelo CNJ e, afirmaram que irão refazer os cálculos para verificar se algum servidor foi incluído na lista indevidamente. Estes novos cálculos devem ser concluídos em janeiro.