Política Titulo Governista sem apoio
Cida minimiza ausência de Lauro: ‘Não preciso colar em ninguém’

Vereadora de sétimo mandato em Diadema concorre à Câmara Federal

Por Raphael Rocha
Do Diário do Grande ABC
27/09/2014 | 07:00
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Marina Brandão/DGABC


Em sétimo mandato na Câmara de Diadema e pela primeira vez na briga para se eleger deputada federal, a vereadora Cida Ferreira (PMDB) minimiza o fato de o prefeito Lauro Michels (PV), a quem concede apoio no Legislativo, ter outro candidato ao Congresso Nacional, caso do também vereador Márcio da Farmácia (PV). “Não preciso colar minha imagem à imagem de ninguém, tenho trabalho realizado e comprovado”, garante a peemedebista.

“Minha campanha é bastante sólida, tenho experiência de muitos mandatos como vereadora, tenho trabalho para mostrar, muitas leis municipais de extrema importância. Já fui candidata a deputada estadual em 2010 (11.293 votos), a suplente de senadora na década de 1990, exerci por quase uma década o cargo de presidente estadual do PMDB Mulher do Estado de São Paulo. Enfim, não preciso colar minha imagem à imagem de ninguém”, discorre a vereadora.

Sobre o fato de a eleição de outubro ter mote de renovação e ela estar na Câmara de Diadema há sete mandatos, Cida analisa que, além da alteração dos quadros políticos nacionais, a população entende a necessidade de haver políticos com experiência. “Eu, particularmente, estou muito à vontade neste quesito, pois minha candidatura alia a experiência com a renovação dos quadros. Sou vereadora há sete mandatos e agora pretendo levar minha experiência como municipalista na Câmara Federal.”

A peemedebista também se mostra animada com a candidatura ao governo do Estado de Paulo Skaf (PMDB), acreditando que o projeto majoritário estadual fortalecerá as campanhas proporcionais. Em 2010, o PMDB só elegeu um deputado federal, Edinho Araújo, que tem base eleitoral em São José do Rio Preto.

Cida diz que, se eleita, apresentará propostas para a terceira idade e para a juventude.

“Principalmente projetos de lei que possam incentivar o primeiro emprego e também voltadas aos deficientes físicos no intuito de fortalecer e incentivar o ingresso destas pessoas no mercado de trabalho, além de requalificar todas essas categorias para o retorno ao mercado de trabalho. Por que não aproveitarmos a experiência dos mais experientes no aprendizado dos jovens e dos trabalhadores sem experiência comprovada?”, indaga. 




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