Moqbel Hamid, 40 anos, chefe militar do movimento radical islâmico, morreu depois da explosão de um míssil disparado contra o veículo no qual viajava. Os outros quatro mortos não foram identificados, mas vários deles pertenceriam à Jihad Islâmica, segundo fontes palestinas.
"Em uma operação da Força Aérea, nesta noite de quarta-feira na cidade de Gaza, o veículo de um alto dirigente da Jihad Islâmica, responsável por uma série de atentados fatais, foi atacado", informa o comunicado.
Os aparelhos dispararam dois mísseis contra um automóvel na rua Al-Jalah, que fica em um bairro do norte de Gaza.
Israel acusa Mokled Hamid de ter organizado uma série de ataques e de ter preparado um importante atentado em Israel.
Já um líder político do movimento, Jaled Al Batsh, acusou Israel "de ter cometido um novo crime", e prometeu "que não ficará impune". Al Batsh acusou também os dirigentes israelenses de terem "sabotado os esforços de Egito para um cessar-fogo".
Com este ataque somam 3.674 as pessoas mortas desde que começou a segunda Intifada, a revolta palestina, no final de setembro de 2000, entre elas 2.752 palestinas e 856 israelenses.
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