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Revezamento da tocha é marcado por confusão
Das Agências
06/06/2007 | 07:09
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A chama pan-americana chegou ao Brasil ontem em Porto Seguro (BA), em uma manhã marcada por confusão e protestos. Grande número de curiosos queriam ver o fogo do pan. Além de políticos, dirigentes, atletas, ex-atletas e índios pataxós que esperavam a chegada do fogo pan-americano, vários populares foram ao aeroporto Internacional de Porto Seguro tentar chegar perto da chama.

Já o protesto foi feito por amigos do carateca baiano Carlos Vieira, o Bocorinha, que reclamavam pela não inclusão do atleta na lista de competidores dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. Bocorinha passou por quatro seletivas para integrar a seleção, mas, por critérios técnicos, perdeu a vaga na categoria até 65 kg para Carlos Lourenço.

Alheia ao protesto, a comitiva que trouxe a chama do México seguiu com a programação do primeiro dia. A chama passou por diversas personalidades até seguir para Santa Cruz de Cabrália. No local, o ex-atleta Wilson Gomes Carneiro, de 77 anos, iniciou o revezamento da tocha, que levará o fogo a 51 localidades antes da chegada ao Rio, no dia 13 de julho, data da cerimônia de abertura do Pan. O protesto de Bocorinha também foi a Cabrália. Amigos do atleta distribuíram panfletos e, finalmente, foram ouvidos pelas autoridades.




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