Depois da polêmica jurídica envolvendo o Napster e as gravadoras por conta dos direitos autorais, começaram a pipocar na Web versões como o Kazaa, Gnutella, Morpheus ou eDonkey, um prato-cheio para os pedófilos por não suportarem somente arquivos MP3, como o Naspter.
Assim, os pedófilos já não precisam mais se utilizar de grupos de discussão e sites 'maquiados' na Internet para trocar imagens pornográficas envolvendo crianças — locais constantemente vigiados por policiais, representantes de associações e profissionais que atuam em organizações de proteção dos menores.
Segundo o Le Monde, várias entidades já se armam para flagrar pedófilos nos programas peer-to-peer. O grupo Le Bouclier (O Escudo), uma associação de luta contra a pedofilia, por exemplo, vem realizando testes desde novembro nesta espécie de sub-rede da pornografia.
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