João Paulo negou que o motivo para o adiamento se deva ao fato de 2004 ser um ano eleitoral. Ele disse que o problema é a profundidade das reformas trabalhista e sindical e que, no ano que vem, a Câmara deverá se dedicar às reformas do Judiciário e talvez a política.
O deputado negou ainda que haja confronto do governo sobre o assunto.
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