Especialistas ressaltam a importância na mudança de hábitos do cotidiano que ajuda a evitar a doença
O Inca (Instituto Nacional do Câncer) estimou que, em 2019, seriam diagnosticados 59,7 mil casos de câncer de mama. A prevenção pode até começar pelo toque, mas só isso não basta. É preciso estar atento aos exames anuais pedidos pelo médico, como o ultrassom e a mamografia (a partir dos 40 anos).
“Não pode ficarsatisfeito se não sentir nada nosseios. É necessário acompanhar”, explica Mario Campos, especialista em diagnóstico por imagem em doenças mamárias. Ele foium dos participantes do Diálogo Diário da DGABC TV ao lado de Vanessa Miranda, oncologista clínica, e de Eliana Feltran, que está tratandoum câncer de mama.
“Fui aprendendo a lidar, a dar valor para coisas que não dava, a me alimentar direito. Assumi a careca, fique bonita. Estoupassando porum renascimento”, conta Eliane.
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Cuidados sempre
Amanhã éoDia Mundial de Cuidados Paliativos, que devem ser oferecidos para todos que enfrentam doença grave já a partir do diagnóstico. No Brasil, a demanda é maior do que a oferta. Segundo a ANCP (Academia Nacional de Cuidados Paliativos), o País tem 177 equipes nos 2.500 hospitais com mais de 50 leitos – menos de 10% dos estabelecimentos de saúde.
Mais do Outubro Rosa
A Associação Viva Melhor de Santo André, que realiza trabalho de reabilitação emocional, física e estética para mulheres que são mastectomizadas, vai promover caminhada no dia 27, com saída às 8h do Paço Municipal e com destino ao Parque Celso Daniel. O grupo também convida para outras ações e palestras sobre o tema.
Casa Ronald
Já estão à venda, por R$ 20, os ingressos para a hamburgada beneficente, parceria da Casa Ronald McDonald ABC e do grupo Bodes do Asfalto. O almoço será dia 19, às 12h, na Avenida Principe de Gales, em Santo André. Todo o dinheiro arrecadado será revertido para a casa, que hoje atende 23 crianças e jovens com câncer.
Em cartaz
Ontem foi a pré-estreia de Jardim de Inverno, no Teatro Raul Cortez, em São Paulo. Fabrício Pietro e Andréia Horta interpretam a adaptação do romance Revolutionary Road, do norte-americano Richard Yates (1926-1992), que se passa em época pré-feminista. A mineira Andréia passava férias com o pai,o ator e diretor Marcos Horta, em São Caetano. Ela acompanhava os trabalhos dele na Fundação das Artes. Aos 17, veio morar na região.
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