Palavra do Leitor Titulo
No ambiente profissional

O rendimento profissional está diretamente relacionado à qualidade de vida.

Dgabc
29/03/2013 | 00:00
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Artigo


O rendimento profissional está diretamente relacionado à qualidade de vida. Partindo-se dessa premissa, os hábitos alimentares são capazes de influir, positiva ou negativamente, no desempenho de cada funcionário e, consequentemente, nos resultados das empresas.

Pesquisa publicada recentemente no Journal of Occupational and Environmental Medicine apontou que pessoas que comem refeições saudáveis e fazem exercícios regularmente têm melhor desempenho no trabalho e menor absentismo.Segundo o estudo, funcionários que ingerem alimentos saudáveis durante todo o dia são 25% mais propensos a ter melhor desempenho de trabalho, enquanto que aqueles que consomem cinco ou mais porções de frutas e vegetais, pelo menos quatro vezes por semana, têm 20% mais propensão a serem mais produtivos.
O absentismo foi 27% menor para os trabalhadores que comeram alimentos saudáveis e faziam regularmente exercícios e o desempenho no trabalho foi 11% maior do que os seus pares que eram obesos. A obesidade e o sobrepeso, oriundos da má alimentação e do sedentarismo, constituem grave problema também para as empresas, que acabam tendo gastos extras com o absenteísmo, baixa produtividade e despesas com seguro-saúde de seus funcionários.
Comportamentos alimentares inadequados são observados em ambientes de trabalho, como longos períodos de jejum, alto consumo de bebidas cafeinadas e pouco tempo de refeição, associado à mastigação insuficiente dos alimentos. Esses comportamentos podem gerar dificuldades de digestão, de absorção dos nutrientes, transtornos gastrointestinais e pior performance no trabalho.
Foi a partir dessas constatações que o InCor ( Instituto do Coração) do Hospital das Clínicas da FMUSP desenvolveu o Meu Prato Saudável, programa de orientação nutricional, referência nacional em alimentação saudável, com metodologia de fácil aplicação e que inclui alimentos que a maioria da população já está habituada.
Promover bons hábitos alimentares, melhorando com isso a qualidade de vida dos trabalhadores e seu rendimento, deve estar, mais do que nunca, na agenda do mundo corporativo.
Elisabete F. Almeida é médica com especialização em Educação em Saúde pela Universidade de Harvard e Clínica Mayo e diretora executiva do Programa Meu Prato Saudável, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP. Lara Natacci é mestre em Ciências pela FMUSP com especialização em Distúrbios do Comportamento Alimentar pela Université de Paris 5 René Descartes e nutricionista.


Palavra do leitor


Falência
Dilma e Geraldo Alckmin, o que vocês estão esperando para tomar providência em relação à Segurança em São Paulo? Será necessário que um parente de vocês seja vítima para que alguma coisa seja feita? Por acaso estão vendo os noticiários sobre a violência no Estado? Há um caso de latrocínio a cada dois dias; motoristas bêbados matando gente todos os dias; o PCC tomando conta do Estado e ditando regras à nossa polícia etc. A incompetência está criando povo com medo, trancado dentro de casa, ou indo embora para países mais seguros (se eu pudesse também iria). Senhores governador e presidente, acordem e comecem a governar para o povo que os elegeu e não para os bandidos.
Antônio Macedo
Santo André

Mal-educados
Ao ler nesta Palavra do Leitor a carta dando alô para a Prefeitura de Santo André sobre sujeira nas margens dos lagos do Parque Central (Parque Central, dia 26), entendi que o missivista não acertou o ponto nevrálgico da questão. Deveria ele recriminar os mal-educados frequentadores daquele próprio municipal que, ignorando os mais comezinhos princípios de civilidade, jogam toda espécie de lixo em qualquer lugar, menos nas lixeiras.
José Bueno Lima
Santo André

Resposta
Em resposta à carta da leitora Arlete Garbim (Bairro Bangu, dia 27), a Prefeitura de Santo André, por meio do Departamento de Segurança e Trânsito, informa que foram feitas reuniões com a direção da UFABC para que a instituição altere a operação de estacionamento, visando não permitir que veículos parem em fila dupla para aguardar vaga no local e que implante a sinalização de ‘proibido estacionar' próximo às esquinas e ao acesso de estacionamento o mais rápido possível.
Prefeitura de Santo André

Passado
Nesta semana, lendo este Diário, deparei-me com reportagem que parecia mais uma crônica de humor, propriamente dita, do que assunto sério (Política). Nela, o ex-titular de cargo onde ficou por aproximadamente 12 anos (mais parecia um Sarney no local), enciumado por perder o poder que tal posto lhe proporcionava tamanho o número de cargos e orçamento que comandava, resolve criticar o atual titular da função. Esquece ele os desmandos, barbáries, irregularidades, contratos fajutos, compras superfaturadas etc, que praticou ou praticaram sob seus olhos. Após analisar tal atitude, comecei imaginar Paulo Maluf fazendo denúncias de corrupção, Fernandinho Beira Mar chamando a polícia para combater o tráfico, Zeca Pagodinho fazendo publicidade para a Lei Seca etc. Como dizem muitos, este é o País da piada pronta.
Moyses Cheid Junior
São Bernardo

Guaixaya
Referente à reportagem ‘PAC libera R$ 22,3 mi para canalizar Guaixaya' (Política, dia 26), gostaria de comentar que a obra deveria estender a duplicação da Avenida das Nações, desapropriando parte do estacionamento de mercado no local, pois aquele trecho, além de pista de mão dupla, semáforo rápido, permite estacionar em um dos lados, o que atrapalha em muito a circulação. Às vezes, é necessário esperar três aberturas do sinal para cruzar a Eduardo Prado. Lembro que recentemente o estacionamento do mercado foi ampliado, mas ainda existe grande espaço não utilizado.
Lucas Pereira Alves
Santo André

Praça do Carmo
Transito todos os dias pela Praça do Carmo, atravessando a rua Campos Sales, defronte à Catedral. O movimento ali é intenso, tanto de veículos como de pessoas. O que se admira é a inexistência de faixas de pedestres nesse local, pondo em risco os transeuntes. Quando atravessamos a rua, os motoristas, geralmente, nos alertam para atravessar nas faixas. Estas, porém, só existem nas esquinas das ruas Oliveira Lima e Luiz Pinto Flaquer. O certo, seria colocá-las na altura do início da rua Braz Cubas. Com a palavra o Departamento de Trânsito.
José Bueno Lima
Santo André




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