Os concorrentes serão submetidos a dois tipos de avaliação. A primeira apontará, por meio de uma comissão julgadora, os cinco melhores chefes da cidade. Há também a votação popular que elegerá nove categorias: restaurante, churrascaria, pizzaria, self-service (por quilo e prato feito), choperia e bar, garçom, barman, maître e gerente.
Segundo o Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC), a comissão julgadora é formada por sete membros, dos quais cinco são gourmets de São Paulo.
O presidente do Sehal, Wilson Bianchi, lista como metas gastronômicas do evento a melhoria de aspectos gerais dos restaurantes, como mão-de-obra, e a troca de informações entre estabelecimentos e cozinheiros: “A idéia é profissionalizar cada vez mais”.
Para Bianchi, porém, os objetivos econômicos são mais importantes. A proposta é atrair novos consumidores, principalmente de São Paulo: “São Caetano é a porta de entrada para o Grande ABC de bairros como a Mooca e o Ipiranga, cuja maioria dos habitantes tem bom poder aquisitivo”.
Com base na experiência adquirida nos três festivais gastronômicos de Santo André e nos dois de São Bernardo, o Sehal estima um aumento da freqüência de 10% a 20% nos restaurantes indicados pela comissão julgadora e pelo júri popular.
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