Com 84% dos votos apurados, os candidatos independentes superam os partidos tradicionais e lideram as eleições que vão definir os 155 assentos da Assembleia Constituinte do Chile. Os eleitos vão elaborar uma nova Constituição, para substituir a Carta que vigora desde a ditadura militar.
"Os cidadãos nos enviaram uma mensagem clara e forte ao governo e também a todas as forças políticas tradicionais: não estamos nos sintonizando adequadamente com as demandas e desejos de cidadania", disse, em discurso ao país, o presidente do Chile, Sebastián Piñera.
Atrás dos independentes, vêm candidatos de esquerda, seguidos por nomes da direita conservadora e por políticos da centro-esquerda. Fonte: Associated Press.
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