O resultado ficou abaixo de 50, o que sinaliza contração da atividade. Este foi o terceiro declínio consecutivo do setor privado.
O movimento teria sido determinado pela queda das novas encomendas, aumentando as preocupações em relação à uma economia que tenta se recuperar de uma desaceleração prolongada.
Para o economista-chefe do HSBC na Índia, Leif Eskesen, a atividade do setor de serviços "atingiu o seu menor nível em mais de quatro anos, à medida que as condições financeiras estão mais desfavoráveis e as incertezas macroeconômicas estão mais elevadas, o que pesa sobre a economia do país."
O PMI composto da Índia, que abrange tanto a indústria quanto serviços, caiu para 46,1 em setembro, de 47,6 em agosto.
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