"A Líbia manterá esta decisão até que a Carta da Liga Árabe seja reativada e respeitada, com o objetivo de garantir a eficácia da ação árabe comum frente aos perigos que rodeiam a Nação árabe", declarou o coronel Kadhafi.
Na segunda-feira, em Tripoli, o ministro líbio da Unidade Africana, Ali Abdel Salam Triki, também disse ao secretário-geral da Liga, Amr Mussa, que seu país "manterá sua decisão de se retirar da Liga, em conseqüência da continuidade da deterioração da situação no mundo árabe".
Em 24 de outubro deste ano, o governo líbio anunciou sua decisão de deixar a Liga em protesto à ausência de iniciativas face às crises na região, principalmente no Iraque e na Palestina.
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