Os hospitais que possuem geradores de energia elétrica foram orientados a realizar manutençao preventiva do equipamento mantê-lo abastecido e ligá-lo 20 minutos antes da virada do ano para qualquer eventualidade. Os hospitais que nao têm equipamentos desse tipo deveriam acertar a locaçao de unidades geradoras de energia e tomar as mesmas precauçoes dos estabelecimentos que possuem essas máquinas. O uso dos geradores deve ser priorizado para áreas críticas, como Unidade de Terapia Intensiva (UTI), centros cirúrgicos e emergência.
Para contornar problemas com telefones, o Ministério da Saúde recomendou que fossem disponibilizadas viaturas para comunicaçoes urgentes. Os hospitais foram orientados a seguir um plano de reduçao no consumo de água nos meses de dezembro e janeiro com o objetivo de manter reservas em caso de problemas no abastecimento.
Os estabelecimentos deveriam ter adaptado seus equipamentos de gás canalizado para gás de botijao para contornar eventuais problemas no abastecimento do produto. Foi também sugerido fornecimento suplementar de cilindros de gás liquefeito de petróleo (GLP) e de gases medicinais.
Os hospitais devem estar abastecidos com reservas de medicamentos, material médico-hospitalar e outros insumos. Após a identificaçao de 5.270 equipamentos médico-hospitalares, foi constatado que 0,4% deles tem alto nível de criticidade. Esse dado nao preocupa o Ministério da Saúde pois sao aparelhos de manipulaçao de imagens, que nao acarretam risco de vida. O Ministério esclareceu que equipamentos de suporte à vida, como anestesia e respiradores, nao utilizam data e, por esse motivo, nao trazem riscos de vida.
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