Depois dos violentos atentados do final de semana em Haifa e Jerusalém, o Estado hebreu, que boicota a conferência, assim como os Estados Unidos, pediu seu adiamento ou cancelamento, sem que o pedido foi aceito.
A Suíça, Estado depositária das Convenções de Genebra de 1949 sobre o direito humanitário em tempo de guerra, confirmou hoje que a conferência será realizada.
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