Até esta sexta, 25 mil homens já haviam sido deslocados para região. Destes, 11 são especializados em combate no deserto. Além disso, neste sábado, um porta-aviões britânico foi enviado para o Golfo.
Os Estados Unidos ameaçam iniciar uma guerra contra o Iraque caso o país insista na fabricação de armas de destruição em massa. No entanto, a possibilidade de uma ação militar no Golfo é considerada cada vez mais remota, já que a inspeção da Organização das Nações Unidas (ONU) no Iraque ainda não encontrou nenhum indício que confirme a produção deste tipo de arma por Saddam Hussein.
"Sem prova, seria muito difícil começar uma guerra. A legitimidade de uma guerra como essas será determinada pelo Conselho de Segurança", afirmou na sexta-feira o chefe de Política Externa da União Européia, Javier Solana.
Enquanto isso, as inspeções de armas continuam nos arredores de Bagdá.
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