"Nosso produto é tratado como se fosse do Burundi. Isto é inaceitável", diz um diplomata.A batalha remonta à época da assinatura do Tratado de Assunçao, em 1991, que criou o bloco.
Os argentinos se recusam a liberar as compras do produto - do qual o Brasil é um dos maiores produtores mundiais - do pagamento de impostos de importaçao. A alíquota paga pelo açúcar brasileiro para entrar em território argentino está hoje em 20,7%.
O Brasil quer que o item tenha o mesmo tratamento dos demais artigos da uniao aduaneira, ou seja, fique isento das taxas.
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