D+ Titulo Troca de ideia
Caps Lock de cara nova
Por Bruna Gonçalves
do Diário do Grande ABC
23/09/2012 | 07:00
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Divulgação


Há nove anos na estrada, a Caps Lock vive nova fase. A banda resgatou raízes musicais em Com Todos os Sentidos (Sony Music, R$ 22), já nas lojas. É o terceiro CD do grupo, que está mais maduro. "Estamos soltos e sem a preocupação de fazer tudo tão certinho (tecnicamente). Continuamos com o rock, mas com pitada de reggae, rap e MPB", diz o vocalista Max Matta, 26 anos.

Assim como o som, as letras também mudaram. "Nos inspiramos no dia a dia, mas com pontos de vistas diferentes", garante Max. Foo Fighters e Red Hot Chilli Peppers influenciaram na hora de compor as canções do CD. Essa Noite e Tantas Vezes já estão nas rádios. Essa Noite e Tantas Vezes, músicas que já estão nas rádios. Para saber mais sobre os meninos acesse www.bandacapslock.com.br

CENÁRIO MUSICAL

Formada em Piracicaba, interior de São Paulo, a banda sabe que o espaço musical no Brasil é difícil e competitivo. "Por ser um País muito grande tem muitas culturas diferentes. Por isso, temos que ralar. Nunca dizer não e encarar as oportunidades", afirma o vocal. Para Max, o diferencial da banda são as influências. "Curtimos Oásis, Charlie Brown, ACDC, Guns N' Roses, Raul Seixas. Esse gosto eclético de cada um contribui para dar um som diferente", ressalta.

Nesse tempo de estrada foram muitas conquistas, segundo Max. Além dos álbuns - Um Pouco Mais... e Fazer Diferente, a Caps Lock conquistou o prêmio Revelação Musical nos Meus Prêmios Nick em 2010. Em 2011, abriu o show da banda norte-americana Boys Like Girls, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Para os integrantes foi um dos melhores shows. "Fazer abertura de banda gringa é muita responsabilidade. A galera não está para assistir o seu show. Dependendo do desenrolar eles podem te mandar embora e pedir a banda principal. No nosso caso fomos muito bem recebidos", explica Max. A banda foi selecionada pelo público e pelos próprios músicos da banda internacional para abrir a turnê brasileira. O próximo show que gostariam de abrir? "Foo Fighters, porque todos nós curtimos muito", afirma.

Eles pensam em fazer trabalho internacional, mas querem focar na carreira no País."O próximo passo e estar sempre com a agenda lotada de shows e viajar por todo Brasil divulgando nosso trabalho", diz o vocal.




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