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Brasil lidera crescimento global da General Motors
Priscila Dal Poggetto
Do Diário do Grande ABC
19/10/2007 | 07:13
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Com desempenho recorde no fechamento do terceiro trimestre, a General Motors comemora os resultados fora dos Estados Unidos, onde está a matriz da empresa. O Brasil está entre os principais destaques, com crescimento nas vendas em 29%, elevação também histórica para o período, de acordo com dados divulgados ontem pela montadora.

As plantas instaladas no País fazem parte da região Laam (América Latina, África e Oriente Médio), que teve incremento de 22% no período, com a comercialização de 329,4 mil veículos. Na região, o maior mercado é o brasileiro.

De acordo com a Anfavea (associação que representa as fabricantes de veículos no Brasil), a General Motors vendeu de janeiro a setembro no mercado interno mais de 319,5 mil automóveis, o que representa incremento de 20,8% sobre igual período de 2006.

MUNDO

As vendas fora dos EUA, no trimestre, foram de 1,34 milhão de veículos, o 21º trimestre seguido de aumento. Com isso, o mercado externo passou a responder por 56% das vendas totais da GM.

No mundo, o desempenho da GM aumentou em 4% no terceiro trimestre sobre igual intervalo de 2006 e atingiu a marca recorde de 2,38 milhões de veículos. Ao somar os nove primeiros meses do ano, a GM vendeu 7,06 milhões de veículos, com alta de 2% sobre o mesmo período de 2006.

Em nota, o vice-presidente da empresa para vendas mundiais, John Middlebrook, afirmou que a GM “está no caminho de ter seu segundo melhor ano em vendas.”

“No terceiro trimestre tivemos a experiência de registrar recordes ao redor do mundo, o que inclui 22% de expansão na Laam – o melhor resultado da região – e 16% de crescimento na região Asia-Pacífico”, completa Middlebrook. O vice-presidente também ressalta as vendas recordes no trimestre da Europa. que registrou ganho de 15%, com a comercialização de mais de 523,6 mil veículos.

Na América do Norte as vendas caíram 6,1%. Segundo a empresa, a redução é justificada pela “planejada redução de vendas a empresas de aluguel de carros e pela debilidade do mercado americano devido aos preços do petróleo.”



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