O convênio prevê o investimento de R$ 95 mil em matérias primas, além dos R$ 38 mil já aplicados na compra de equipamentos, como máquinas de costura e de corte.
Onze presos trabalharão na fábrica, recebendo R$ 100 por mês. De cada três dias trabalhados um será descontado da pena a ser cumprida. O convênio é uma extensão do Programa Pintando a Liberdade, que já inclui uma fábrica de costura de bolas na penitênciária da capital e, na próxima etapa, prevê a fabricação de redes esportivas.
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