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Felipe abre fogo contra dirigentes e se diz perseguido
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22/07/2010 | 07:05
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O fogo cruzado entre Felipe e Corinthians prossegue. Em nota, o jogador voltou as baterias contra a diretoria do clube, sem citar nomes, e reafirmou que se sente perseguido. Afastado do grupo após o fracasso na negociação com o Genoa, o goleiro está treinando isolado no CT de Itaquera afirma que o clube se precipitou ao contratar Bobadilla.

"Entendo essa precipitação. Sou perseguido por alguém muito poderoso, que põe os interesses pessoais na frente do clube, com o qual tenho uma história maravilhosa. Antes mesmo de fazer a documentação necessária soltou a nota oficial colocando-me contra a torcida sem assumir que o clube estava negociando previamente", apontou o documento assinado pelo goleiro.

O presidente Andrés Sanchez e o diretor de Futebol Mário Gobbi não se dão bem com o goleiro desde o pedido de valorização no final de 2007, ano de rebaixamento do Corinthians.

Felipe vem treinando auxiliado por profissionais da categoria. Prefere o começo da tarde para fazer os trabalhos. "Não consigo entender o porquê disso comigo. Vários jogadores passam por esses problemas na época de janela de transferência, e ninguém é massacrado como estou sendo", indica o outro trecho da nota.

Os dirigentes corintianos não se manifestaram. O clube garante estar cumprindo as leis (se baseia na Lei Pelé) e já manifestou que fará de tudo para não liberar o goleiro, que na terça-feira já teve negado o pedido de rescisão de contrato.




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