Segundo a publicação, a medida não seria uma renúncia à luta contra os inimigos ocupantes na Cisjordânia e em Gaza, mas evitar mortes de civis israelenses, normalmente vítimas dos ataques palestinos.
A decisão contava com a aprovação do Movimento da Resistência Islâmica (Hamas), segundo o jornal.
Órgãos de segurança israelenses negaram saber deste fato antes do ataque que objetivava matar o líder do Hamas Salah Shehade.
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