Os avioes americanos (dois F-15 da Força Aérea e dois F-14 da Marinha) voltaram sem danos a suas bases, depois do confronto. O incidente é uma intensificaçao das tensoes entre o Iraquee os EUA a respeito das zonas de exclusao aérea impostas pelos Estados Unidos e pela Gra-Bretanha no norte e no sul do Iraque. As autoridades iraquianas consideram que as zonas sao uma violaçao do direito internacional.
O presidente Bill Clinton advertiu que continuaria a proibiçao de vôos iraquianos nas zonas de restriçao, argumentando que as forças militares do presidente Saddam Hussein ainda representavam uma ameaça à minoria curda do norte e à muçulmana xiita do sul.
O choque aéreo foi o primeiro no Iraque desde 27 de dezembro de 1992, quando um F-16 americano derrubou um Mig-25 do Iraque.
Nao se informou o número de avioes iraquianos envolvidos no incidente nem seu tipo, mas sabe-se que os iraquianos têm aparelhos Mig e F-1, que voam em duplas.
A Força Aérea do Iraque afirmou que é livre para voar nas zonas de exclusao aérea vigiada pelos avioes norte-americanos e britânicos.
``Os avioes de combate iraquianos têm a inteira liberdade de voar nos céus do Iraque, tanto no Norte como no Sul. Têm o direito de defender a integridade de nosso território e ninguém pode impedir', declarou o comandante.
Levante - Nesta manha, o presidente do Iraque, Saddam Hussein, fez um apelo à populaçao para que se levante contra alguns dirigentes árabes, em um discurso televisionado para a ``naçao árabe' por motivo da festa do exército iraquiano.
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