"Este confronto se intensificou nos últimos anos", enfatizou Kallab.
Segundo o ministro, a Jordânia "não procurou discussão com Bin Laden, e sim foi ele quem veio ao país para criar organizações, para realizar atentados contra lugares estratégicos jordanianos", acrescentou.
Kallab disse ainda que "a posição da Jordânia em relação a Bin Laden era anterior à dos Estados Unidos. É por isso que apoiamos todo esforço que vise erradicar esses grupos". "Jamais permitiremos que Bin Laden seja o tutor do Islã e dos árabes", concluiu o ministro. A segurança jordaniana, em coordenação a segurança libanesa, descobriu a preparação de atentados contra as embaixadas dos Estados Unidos e Grã-Bretanha em Beirute, assim como contra várias representações árabes, revelou nesta terça-feira um dirigente jordaniano.
Uma autoridade libanesa desmentiu essa informação.
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