Os presidentes aprovaram a declaração denominada "Consenso de Guayaquil" sobre integração, segurança e infra-estrutura para o desenvolvimento. O acordo revitaliza os esforços sul-americanos para criar um espaço comum, ao mesmo tempo que exortara o avanço em direção de um bloco da Comunidade Andina das Nações (CAN) e do Mercado Comum do Sul (Mercosul), além do Chile, Guiana e Suriname.
O conclave deu maior energia à iniciativa integracionista para a qual foi convocada a primeira edição no Brasil em 2000, projetando-se a conexão dos oceanos Pacífico e Atlântico por meio do rio Amazonas e seus afluentes.
Igualmente promoverá a constituição de mecanismos de solidariedade financeira com a democracia e a governabilidade, assim como a criação de um fundo humanitário internacional sem comprometer recursos fiscais dos países em desenvolvimento para a luta contra a pobreza.
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