Dos 23 ministros, 14 continuam no cargo, entre eles, Pedro Malan, da Fazenda, José Serra, da Saúde, Paulo Renato, da Educaçao, e Pimenta da Veiga, das Comunicaçoes.
As mudanças ficam por conta da nomeaçao do advogado José Carlos Dias para o lugar de Renan Calheiros, no Ministério da Justiça, e da transferência do ministro da Casa Civil, Clóvis Carvalho, para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. O atual ministro do Orçamento e Gestao, Pedro Parente, assumirá a Casa Civil da Presidência da República, e o atual secretário-executivo do ministério do Orçamento, Martus Tavares, assume a pasta. O Ministério da Agricultura também muda: sai Francisco Turra e entra Marcos Vinícius Pratini de Moraes.
FHC criou o Ministério da Integraçao, que será chefiado pelo senador Fernando Bezerra, e a Secretaria Geral da Presidência, que terá à frente Aloysio Nunes.
O presidente deixou claro que os ministros devem responder diretamente a ele, que assumiu as responsabilidades por qualquer ato que eles venham cometer.
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