Na mensagem, Fidel diz que está bem e “mais otimista que nunca sobre o futuro da Revolução” que o levou ao poder em 1959. Em junho de 2001, as discussões sobre a saúde do líder aumentaram após ele desmaiar em um comício em Havana.
O governo cubano mantém em segredo o estado de saúde de Castro, que já indicou seu irmão Raul Castro, ministro das Forças Armadas, como seu eventual sucessor após sua morte. Os grupos que fazem oposição a Fidel acreditam que o regime comunista de Cuba vai acabar após a morte do carismático presidente.
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