Onze homens, 15 mulheres e três crianças pularam os muros da escola e invadiram o estabelecimento no primeiro dia de volta às aulas na China.
"A segurança da escola tentou impedi-los, mas não conseguiu", disse o porta-voz, acrescentando que um dos refugiados se feriu na invasão.
Autoridades japonesas e chinesas imediatamente chegaram ao local, e os refugiados foram levados para o consulado japonês, onde estão sendo interrogados.
Em Seul, um funcionário do ministério das Relações Exteriores disse que o grupo seria aceito se quiser ir para a Coréia do Sul.
O primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, afirmou que seu governo vai ouvir quais são as intenções dos refugiados e tratá-los de uma maneira humanitária.
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