Palavra do Leitor Titulo
Mudar para avançar

Desde que foi criado, em 1942, o Senai formou 55 milhões de trabalhadores...

Dgabc
16/07/2012 | 00:00
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Artigo

Desde que foi criado, em 1942, o Senai formou 55 milhões de trabalhadores. Pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial passaram jovens que, ao entrar, mal tinham dinheiro para o transporte e hoje são executivos. Pessoas que iniciaram a qualificação profissional como operárias e hoje são empresárias. Mas são exceções.

Há até poucos anos, o Senai direcionou sua expertise para a formação de operários bem qualificados e técnicos de nível médio especializados. O Senai precisa atender às demandas da indústria por inovação. O setor produtivo necessita de mão de obra qualificada e de soluções tecnológicas de ponta para enfrentar um cenário cada vez mais competitivo.

E a capilaridade dessa instituição, presente em quase 1.300 municípios brasileiros, indica que o avanço da instituição, que se dará por meio do lançamento de uma rede de Institutos de Inovação e de Tecnologia, vai reconfigurar o ensino profissional do País, já que o Senai é a principal referência do setor.

Os 23 Institutos Senai de Inovação formarão profissionais de nível superior alinhados às necessidades do setor produtivo. É uma nova e importante rota para a inovação no Brasil, historicamente fomentada em ambiente acadêmico e quase sempre dissociada da indústria.

O objetivo desses institutos é gerar conhecimento para áreas-chave, como microeletrônica, por exemplo. O foco é para pesquisa aplicada e antecipação de tendências tecnológicas. Essa rede de inovação vai operar de forma integrada com os 38 Institutos de Tecnologia, que, além de manter cursos de educação profissional, inclusive de nível superior, oferecerão às empresas serviços em cadeia e testes laboratoriais, muitos dos quais hoje são feitos no Exterior.

Esses dois pilares da renovação, os Institutos de Inovação e de Tecnologia, se juntarão ao reforço de novas 81 unidades móveis e 53 centros de formação profissional para que o Senai amplie sua capacidade de dar uma profissão a brasileiros que concluíram o ensino médio ou com apenas oito anos de escolaridade.

Um dos grandes desafios é incluir no mercado essa população de jovens e adultos pouco qualificados. Para isso, uma das metas do Senai é alcançar 4 milhões de matrículas em 2014. O principal objetivo é formar pessoas capazes de transformar o Brasil.

Rafael Lucchesi é diretor-geral do Senai.

Palavra do leitor

Futebol

O mestre e o discípulo, João Havelange e Ricardo Teixeira, são duros na queda, mas caíram. Só faltava serem oficializadas as falcatruas praticadas pelos dois enganadores dos amantes do futebol. É o chamado dossiê ISL, ex-parceira comercial da Fifa e pivô do maior caso de corrupção da história do futebol. O jornal suíço Handelszeitung obteve o documento e o divulgou. São atitudes idênticas às tomadas pelos nossos tenebrosos e corruptos políticos. Com isso, agora vamos ficar esperando a nossa capenga Justiça tomar atitude. Será que há algum eleitor que tenha honra e coragem de dizer a verdade sobre o que ocorriam nas reeleições do Sr. Ricardo Teixeira a presidente da CBF?

Benone Augusto de Paiva

Capital

Propaganda

Empresas usam propaganda na TV para conquistar clientes e vender seus produtos, muitas vezes dando-lhes qualidades inexistentes. O governo federal - eleito porque já ‘conquistou' clientes/eleitores - e seus ministérios fazem a mesma coisa, anunciando projetos só marqueteiros. Governantes deveriam ‘realizar' com as altíssimas verbas (impostos por volta de 38%) e não propagandear, enganando o povo. Com o dinheiro gasto em propaganda poderiam realizar muito e enganar menos.

Mário A. Dente

Capital

Diplomacia capenga

Engraçada a declaração do ‘nosso' chanceler Patriota sobre decisões da OEA, que se manifestou contra a retirada do Paraguai do Mercosul! Quando a OEA defende ditadores da América do Sul, tudo bem. Mas quando, por um lapso de consciência, são contrários às atitudes ditatoriais de nossa capenga diplomacia, discordam? A única certeza que fica a nós, brasileiros, é a de que nos últimos 11 anos nossa política externa é a cara de quem nos governa. Um verdadeiro desastre! Atualmente um pouco mais escorregadia e dissimulada, no entanto continua um desastre para um País que se diz democrático e que respeita a soberania dos outros.

Beatriz Campos

Capital

Demóstenes

Será que este País não tem jeito mesmo e que este povo não merece mais respeito algum? Então, um político como Demóstenes é cassado por evidente uso de seu cargo de senador para favorecer e fazer crescer a organização criminosa chefiada por Cachoeira e, no dia seguinte, leio nos jornais que ele reassume suas funções de procurador de Justiça no Ministério Público de Goiás, emprego vitalício e pleno de regalias!? Como um homem que se mostrou sem brio e caráter, e excelente artista até que a máscara caiu, pode agora trabalhar pelo efetivo respeito aos poderes públicos, promover ação civil para a proteção do patrimônio público e social, requisitar diligências investigatórias e a instauração de inquérito policial? Por favor, o único lugar que Demóstenes merece ocupar é um espaço dentro de uma cela com grades.

Mara Montezuma Assaf

Capital

Sinalização

Em resposta ao leitor Demésio da Silva (Barcelona, dia 7), a Secretaria de Mobilidade Urbana da Prefeitura de São Caetano informa que já notificou a empresa terceirizada responsável pelas pinturas das sinalizações nas vias da cidade. A empresa efetuará o serviço nos próximos dias.

Prefeitura de São Caetano

Balsa

Em resposta ao leitor Danilo Colombo (Balsa, dia 11), a Prefeitura de São Bernardo informa que o atendimento e a qualidade da balsa, entre outros fatores contratuais, dizem respeito exclusivamente à Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.) e ao Governo do Estado. Salientamos que a administração não tem qualquer vínculo com a Emae. A Prefeitura ficou surpresa com a greve e em nenhum momento foi avisada previamente que haveria essa manifestação. Durante a paralisação, a Secretaria de Transportes e outras áreas tomaram série de medidas, a fim de minimizar as consequências, dentro de sua competência, como, por exemplo, tentar contato com a direção da Emae, organizando o trânsito em ambos os lados etc. Além disso, o pedágio pago pelos munícipes para acessar a estrada que dá acesso ao outro lado da balsa também é de responsabilidade do Estado. Quando as estradas de terra, dentro da área de proteção ambiental, estão em mau estado de conservação, a administração realiza a devida manutenção.

Prefeitura de São Bernardo




Comentários

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