Nos últimos 60 anos, o Diário estampou em suas páginas os acontecimentos mais importantes que marcaram a vida da região, do País e também do mundo. E, para mostrar um pouco deste trabalho, o jornal e a Câmara Municipal de Ribeirão Pires convidam para a exposição DGABC 60 Anos, que celebra as seis décadas do periódico.

A mostra, que estreou neste mês em São Caetano – após sessão solene repleta de homenagens e entrega de ofícios comemorativos –, abre hoje, a partir das 17h, em Ribeirão Pires, onde ficará em cartaz no Centro de Exposições e História Ricardo Nardelli (Rua Miguel Prisco, 286). A entrada é gratuita.

Segundo o prefeito de Ribeirão Pires, Adler Kiko Teixeira (PSB), é uma grande alegria a cidade abrigar mostra tão relevante. “Será uma oportunidade para os moradores conhecerem de perto a história desse que é um dos mais importantes jornais regionais do País.” O prefeito ressalta ainda que, por décadas – “em milhares de páginas, matérias, artigos e conteúdos publicados por profissionais comprometidos em levar informações de qualidade ao leitor” –, o Diário fez parte da construção do que hoje é o Grande ABC. “Somente por meio do conhecimento e da verdade que o jornal leva diariamente ao público, seguiremos construindo um futuro melhor.”

Quem comparecer à exposição poderá apreciar capas que estamparam o Diário de todos os dias 11 de maio – data do aniversário – a partir da década de 1970, quando passou a ser distribuído diariamente (com exceção das segundas-feiras). O visitante verá ainda fotos, ilustrações, prêmios recebidos, além de destaques para outros produtos, como o DGABC TV e a Dia-a-Dia Revista, que acaba de completar uma década e ganhou enorme mural na mostra.

“Quando entramos em 2018, ano do aniversário de 60 anos, comecei a vislumbrar uma exposição com todas as capas. O objetivo era disponibilizar à população e materializar, ao menos um pouco, tudo o que foi feito. A ideia é que as pessoas tenham a dimensão da grande importância do jornal”, conta o idealizador do projeto, Paulo César Teixeira Nunes, 54 anos, há 24 diagramador e artista gráfico do Diário. Ele acredita que valeria também criar espaço cultural e de memória para deixar acessível o que o jornal testemunhou neste tempo. “O que está na mostra é o mínimo de tudo o que existe”, conclui.