“É como café da manhã sem café, como pizzarria sem pizza”, disse Giuseppe de Paola, vice-presidente da Assist Beclly (responsável pela volta da Vespa ao Brasil) ao comparar o mercado nacional sem a rainha dos scooters.

Para quem não se lembra, a Vespa já foi vendida (e produzida) no País no fim da década de 1980. Agora, ela volta – importada, por enquanto – pelas mãos do grupo Piaggio.

Presente em 65 mercados (produtos oriundos de sete fábricas), a marca terá no portfólio os modelos Primavera, com 125 e 150 cilindradas; Sprint, com 150 cc; GTS 300, que como o nome indica possui 300 cc; e a 946 Empório Armani, feita para celebrar os 130 anos da montadora e o 40° aniversário da empresa de moda.

Haverá também a série histórica limitada a 1.000 unidades, todas numeradas, que simbolizam a chegada dos modelos ao País. Como diferenciais estéticos, a lateral do veículo (baseado na Primavera 150 cc) receberá as cores da bandeira da Itália junto com o logotipo da fabricante.

Conhecido o line up, é hora de falar em preços, correto? Não! A Vespa só vai anunciar os valores no dia 9, véspera do início das vendas.

Falando nisso, a estratégia quer inovar, também, na forma de negócio. Nada de concessionárias. As motos serão comercializadas em butiques espalhadas pelas zonas nobres dos centros urbanos do Brasil. A primeira delas (abre dia 22), ficará no Shopping JK Iguatemi, na Zona Sul da Capital. Para reservas acesse: www.vespabrasil.com.br.