Nesta sexta, em entrevista à TV CNN, ele afirmou que foi muito doloroso ter sua foto mostrada para todo o mundo como se fosse o retrato de um terrorista. No momento dos ataques a Nova York e Washington ele estava em casa.
Nesta quinta, quando teve nome e foto divulgados, um amigo que vive nos Estados Unidos avisou o FBI sobre o provável engano. Em seguida, ele também telefonou para agentes e, ao afirmar que era Abdul Alomari, teve como resposta: “você deveria estar morto”.
Segundo o FBI, a confusão pode ter sido causada pela falsificação de documentos. Os agentes informaram que todas as identidades estão sendo revistas.
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