Segundo as estatísticas estimadas pela associação, para cada ave recuperada e levada a um centro de atendimento, outras cinco morrem em zonas inacessíveis, rochosas ou em alto mar.
Até agora, cerca de 300 aves foram encontradas mortas nas praias e outras 600 vivas, das quais a metade não sobreviverá, segundo Carlos Carboneras, porta-voz da organização.
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