Essa exclusão "demonstra a inaptidão, o nível da educação e de saúde mental dos "especialistas" que escolheram as obras", disse a viúva à imprensa. "Não acredito que haja uma só linha de Octavio Paz que não seja recomendável para a educação da juventude do México. Parece que as crianças estarão condenadas a ler quadrinhos", afirmou, acrescentando que "o valor literário e ético, a obra de Paz é uma fonte imprescindível de inspiração, imaginação e um exemplo para despertar a criatividade em qualquer leitor", acrescentou.
Na semana passada, a Secretaria anunciou os 259 livros que vão compor as 750 mil bibliotecas de aula, das quais foram excluídas Paz e o também prêmio nobel colombiano Gabriel García Márquez, assim como autores reconhecidos no país e no exterior, como Carlos Fuentes, Alfonso Reyes e Jaime Sabines.
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